quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Estilhaços de uma vida vivida.
Olho através das vidraças
Do meu castelo de seda
O vento bate, e ele balança
E balança conforme o vento
Eu sinto ele sacudir
As vidraças estão manchadas
O vapor do seu sopro
Tira-me a visão interna
E ao mesmo tempo
Seus braços bloqueiam o vento
Que sua boca quer soprar
Pra ver as torres no chão
E a vidraça espatifar
Pra você contemplar
Um "EU" estilhaçado
Cacos de um coração
Que fora amado
E agora reluz
Sua face lúdica
Refletida em riso, dúvida
Cuidado
Cacos depois de quebrados
Costumam cortar.
Do meu castelo de seda
O vento bate, e ele balança
E balança conforme o vento
Eu sinto ele sacudir
As vidraças estão manchadas
O vapor do seu sopro
Tira-me a visão interna
E ao mesmo tempo
Seus braços bloqueiam o vento
Que sua boca quer soprar
Pra ver as torres no chão
E a vidraça espatifar
Pra você contemplar
Um "EU" estilhaçado
Cacos de um coração
Que fora amado
E agora reluz
Sua face lúdica
Refletida em riso, dúvida
Cuidado
Cacos depois de quebrados
Costumam cortar.
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